segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Origem do Código de Barras

Código de barras é uma representação gráfica de dados numéricos ou alfanuméricos.
O sistema foi patenteado em 1949 pelo americano Bernard Silver, mas foi usado pela primeira vez somente em 1974, em um pacote de goma de mascar. Demorou 25 anos porque a leitura óptica ainda era uma tecnologia pouco acessível.

A decodificação (leitura) dos dados é realizada por um tipo de scanner, que emite um raio vermelho que percorre todas as barras. Onde a barra for escura, a luz é absorvida; onde a barra for clara (espaços), a luz é refletida novamente para o leitor. Os dados capturados nessa leitura óptica são compreendidos pelo computador, que por sua vez converte-os em letras ou números humano-legíveis.

1. Representação vis
ual de uma sequência numérica que identifica um produto.
2. Cada grupo de 7 barras corresponde a um dos algarismos abaixo delas.
3. Um sensor óptico identifica os números, que geralmente são 13 e indicam o país de origem, o fabricante e o produto.
4. Para ser válido, o código deve ser registrado pela organização mundial GS1.

Como identificar o produto sem necessitar do aparelho:

  • Os 3 primeiros dígitos representam o prefixo da organização responsável por controlar e licenciar a numeração no país (o prefixo 789 corresponde ao Brasil e 560, a Portugal);
  • Os próximos dígitos, que podem variar de 4 a 7, representam a identificação do fabricante ou empresa proprietária da marca do produto; no exemplo é 835741 (6 dígitos);
  • Os dígitos 789 representam a identificação do produto, e são atribuídos pelo fabricante;
  • O último dígito 2 é chamado de dígito verificador e auxilia na segurança da leitura.

Código 39 é uma simbologia de código de barras que codifica letras maiúsculas, dígitos, e alguns símbolos especiais como $. O maior problema do código 39 é sua baixa densidade de dados, ele requer mais espaços que outros códigos como o 128.

A tabela a seguir contém a conversão para código 39.

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