O ouro fascina a humanidade desde a sua descoberta. De todos os metais, apenas ele reúne beleza, brilho, virtual indestrutibilidade e maleabilidade, podendo ser transformado em adornos preciosos.
Nobre, porém mole, o ouro necessita de outros componentes para poder ser transformado em joia. A adição de outros metais é o que se chama de liga, que também é a responsável pela coloração do ouro.
Dependendo da quantidade de cada um dos metais que compõem a liga, a cor do ouro pode variar entre o amarelo, vermelho e branco.
Nobre, porém mole, o ouro necessita de outros componentes para poder ser transformado em joia. A adição de outros metais é o que se chama de liga, que também é a responsável pela coloração do ouro.
Dependendo da quantidade de cada um dos metais que compõem a liga, a cor do ouro pode variar entre o amarelo, vermelho e branco.
Quilatagem
Para saber qual a porcentagem de ouro que contém uma determinada liga, os americanos convencionaram determinar essa porcentagem através da quilatagem do metal (karat), simbolizado pela letra K. Dessa maneira, convencionou-se que o ouro 24K, considerado 100% puro, equivale a 999 pontos de ouro. Já o ouro 18K (o tipo mais usado pelas joalherias brasileiras), tem pureza de 75% do metal, ou seja, 750 pontos (também conhecido como ouro 750), enquanto que o 14K é 58% puro, equivalendo a 585 pontos.
História do Ouro
O ouro sempre acompanhou a civilização e era usado, inicialmente, como adorno e decoração. Foi o rei Croesus de Lídia (região da atual Turquia), em 560 A.C., quem primeiro cunhou moedas de ouro com sua insígnia. A partir de então, o ouro adquiriu mais uma utilidade, na forma de dinheiro, auxiliando os comerciantes na realização de seus negócios.
Nestes últimos 6.000 anos, a civilização produziu um pouco mais de 125.000 toneladas de ouro, sendo que até 1848, ano que inicía-se a corrida ao ouro na Califórnia, apenas 10.000 toneladas haviam sido produzidas.
As primeiras minas que se tem conhecimento são as egípcias e remontam há mais de 4.000 anos. Naquela época, produzía-se apenas 1 tonelada por ano.
Com o Renascimento, as expedições à América Latina e África, trouxeram considerável incremento à produção do metal, da ordem de 12 toneladas ao ano.
No Brasil o ouro foi descoberto por volta de 1550, mas apenas a partir de 1700 começou a ser explorado comercialmente.
O acontecimento mais marcante na história do ouro foi sua descoberta em Sutter’s Mill, na Califórnia, em janeiro de 1848. Em 1853, a produção nessa região atingia a expressiva quantia de 93 toneladas.
Em 1853 o ouro é descoberto na Austrália e em 1886 na África do Sul, que se tornou o mair produtor desde então. No Brasil a produção atual gira em torno de 75 toneladas por ano.
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