sábado, 21 de setembro de 2013

Curiosidades sobre o Ouro

O ouro fascina a humanidade desde a sua descoberta. De todos os metais, apenas ele reúne beleza, brilho, virtual indestrutibilidade e maleabilidade, podendo ser transformado em adornos preciosos.
Nobre, porém mole, o ouro necessita de outros componentes para poder ser transformado em joia. A adição de outros metais é o que se chama de liga, que também é a responsável pela coloração do ouro.

Dependendo da quantidade de cada um dos metais que compõem a liga, a cor do ouro pode variar entre o amarelo, vermelho e branco.

Quilatagem
Para saber qual a porcentagem de ouro que contém uma determinada liga, os americanos convencionaram determinar essa porcentagem através da quilatagem do metal (karat), simbolizado pela letra K. Dessa maneira, convencionou-se que o ouro 24K, considerado 100% puro, equivale a 999 pontos de ouro. Já o ouro 18K (o tipo mais usado pelas joalherias brasileiras), tem pureza de 75% do metal, ou seja, 750 pontos (também conhecido como ouro 750), enquanto que o 14K é 58% puro, equivalendo a 585 pontos.

História do Ouro
O ouro sempre acompanhou a civilização e era usado, inicialmente, como adorno e decoração. Foi o rei Croesus de Lídia (região da atual Turquia), em 560 A.C., quem primeiro cunhou moedas de ouro com sua insígnia. A partir de então, o ouro adquiriu mais uma utilidade, na forma de dinheiro, auxiliando os comerciantes na realização de seus negócios.

Nestes últimos 6.000 anos, a civilização produziu um pouco mais de 125.000 toneladas de ouro, sendo que até 1848, ano que inicía-se a corrida ao ouro na Califórnia, apenas 10.000 toneladas haviam sido produzidas.

As primeiras minas que se tem conhecimento são as egípcias e remontam há mais de 4.000 anos. Naquela época, produzía-se apenas 1 tonelada por ano.

Com o Renascimento, as expedições à América Latina e África, trouxeram considerável incremento à produção do metal, da ordem de 12 toneladas ao ano.

No Brasil o ouro foi descoberto por volta de 1550, mas apenas a partir de 1700 começou a ser explorado comercialmente.

O acontecimento mais marcante na história do ouro foi sua descoberta em Sutter’s Mill, na Califórnia, em janeiro de 1848. Em 1853, a produção nessa região atingia a expressiva quantia de 93 toneladas.

Em 1853 o ouro é descoberto na Austrália e em 1886 na África do Sul, que se tornou o mair produtor desde então. No Brasil a produção atual gira em torno de 75 toneladas por ano.

Quantas palavras os cachorros entendem?

Quando as crianças aprendem a linguagem, elas começam associando sons a objetos ou a ideias. Por exemplo, se uma criança ouve a palavra “garrafa” toda vez que lhe dão uma garrafa, ela vai acabar aprendendo a conectar o som da palavra ao objeto. Dessa forma, as crianças entendem as palavras antes de aprender a expressá-las. Alguém poderia dizer que o mesmo acontece com os cães. Os cães só não chegam ao próximo passo: falar. Porém, comparar ou não a “compreensão” que um cão tem de uma palavra à compreensão de uma criança é outra história.

A maneira como o bebê aprende a palavra “garrafa” é semelhante, em alguns aspectos, à forma de um cão aprender as palavras. Quando uma criança aprende uma palavra como “lápis” ela associa a palavra ao conceito de um instrumento de escrita em uma variedade de maneiras (chegando a cometer o engano de chamar uma caneta de “lápis” depois de ver alguém usando uma para escrever). Por outro lado, os cães provavelmente aprendem a palavra “caneta” como um som que desencadeia uma resposta: “traga-me a caneta e eu te darei um petisco”, por exemplo.

Como os cães muito provavelmente não compreendem conceitos abstratos, eles não podem entender as palavras que se referem a tais conceitos. Por exemplo, humanos entendem ideias como “amor”, “ódio”, “crenças” e “descuido”.

Essas ideias não são necessariamente relacionadas a um objeto ou a uma ação específica. Ideias que se referem a coisas específicas são chamadas de conceitos concretos. Então, quando dizemos aos cães que os amamos, isso provavelmente não signifique tanto para eles quanto a palavra “petisco”. Algumas pessoas podem dizer que até encontrarmos uma maneira de interpretar a mente de um cão, não poderemos dizer em definitivo se os cães entendem ou não conceitos abstratos. Até onde sabemos, os cães só compreendem palavras que se referem a coisas concretas.

Podemos dizer que os cães entendem a linguagem? Isso depende da definição de linguagem, que é discutível. Se a linguagem indica o processo de comunicar um estímulo particular (uma palavra) para produzir uma determinada reação, então os cães definitivamente compreendem a linguagem. Porém, para muitos linguistas – pessoas que estudam a linguagem – a definição apropriada de linguagem deve ser aprofundada.

Alguns linguistas acreditam que a linguagem precisa de sentenças com sintaxe. A sintaxe se refere à forma com que as palavras se relacionam entre si em uma frase, baseadas em um sistema de regras estruturadas, como a ordem das palavras. Por exemplo, para falantes de inglês, a frase “o cão morde o homem” significa algo diferente de “o homem morde o cão”, apesar de ambas as frases possuírem as mesmas palavras. Seguindo essa definição mais rígida de linguagem, os cães não compreendem linguagem porque não há motivos para acreditar que eles compreendam as frases dessa forma.

Mesmo os bebês podem diferenciar as partes do discurso, como verbos e substantivos, o que um cão provavelmente não consegue. Alguém pode dizer que, se os cães não podem usar a sintaxe como as crianças, então eles não podem realmente entender uma palavra porque eles não entendem como ela se relaciona a outras palavras.

Mas se os cães realmente não podem compreender a linguagem como os humanos, por que eles parecem nos entender tão profundamente? Certos estudos mostram que os cachorros reconhecem os gestos humanos como pistas melhor que outros animais, como os macacos de grande porte. Assim, quando os cães parecem compreender nossas palavras, eles na verdade devem apenas estar lendo a nossa linguagem corporal ou nosso tom de voz.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Cientistas projetam clima mais quente no Brasil até final do século

Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, organismo científico criado pelo governo federal em 2009, publicou nesta segunda o primeiro de três estudos sobre os impactos do aquecimento global no Brasil. As projeções, de forma geral, mostram que haverá alta nas temperaturas do país no decorrer do século, diminuição das chuvas no Norte e Nordeste e aumento na quantidade de chuva no Sul e Sudeste. As mudanças na quantidade de chuva podem oscilar entre 5% e 20% e na temperatura de 1°C a 5°C na temperatura até o final do século dependendo do cenário futuro e da emissão de gases de efeito estufa.

As projeções indicam mais secas prolongadas, principalmente nos biomas da Amazônia, Cerrado e Caatinga. "Levando em conta só o Brasil, todas as projeções indicam que o Norte e Nordeste são as regiões que devem ter uma condição de menos chuva e mais temperatura. No entorno do Semiárido [clima que predomina no interior dos estados nordestinos], onde já chove pouco, isso torna a situação preocupante. Inclusive com a possibilidade de uma transformação da área para desértica", destaca um dos coordenadores do painel, Tércio Ambrizzi, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP).

O estudo mostra que o desmatamento pode agravar o aquecimento global. A derrubada das matas elevará ainda mais a temperatura e diminuirá a umidade. "Constitui-se condições propícias à savanização da Amazônia, um problema mais crítico na região oriental [da floresta]", destaca o texto do estudo.

Na Caatinga, deverá haver aumento de 0,5°C a 1°C de temperatura e decréscimo entre 10% a 20% de chuva durante as próximas três décadas (até 2040). A região terá crescimento gradual de temperatura de 1°C a 2,5°C e diminuição entre 25% e 35% nos padrões de chuva de 2041 a 2070. No final do século (2070 a 2100), o bioma estará significativamente mais quente (aumento de 3,5°C a 4,5°C) e com agravamento do déficit hídrico, com diminuição de quase metade, 40% a 50%, das chuvas. "Essas mudanças podem desencadear o processo de desertificação da Caatinga", ressalta o documento.

No Cerrado, haverá aumento de 1°C na temperatura e diminuição entre 10% a 20% das chuvas nas próximas três décadas. Em meados do século (2041 a 2070), estima-se alta de temperatura de 3°C a 3,5° e queda de 20% a 35% de chuva. No fim do século, o aumento de temperatura atinge valores de 5°C e 5,5°C e a redução de chuva será mais crítica (entre 35% e 45%).

Em 30 anos, o Pantanal deverá ter acréscimo médio de 1°C na temperatura e diminuição entre 5% e 15% nos padrões de chuva. A tendência de queda das chuvas continua no meio do século, entre 10% e 25%, e aumento de 2,5°C a 3°C. Após 2070, predominarão condições de aquecimento intenso (elevação de 3,4°C a 4,5°C) com diminuição acentuada nos padrões de chuva (35% a 45%).​

O nordeste da Mata Atlântica terá alta de aquecimento (entre 2°C e 3°C) e baixa pluviométrica (entre 20% e 25%) maior em meados do século. Para o final do século, as condições estimadas são semelhantes. Na porção sul e sudeste da Mata Atlântica, a temperatura deverá subir entre 2,5°C e 3°C.

Na região dos Pampas, as projeções são as seguintes: 5% a 10% mais chuvoso e 1°C mais quente até 2040; aquecimento entre 1°C e 1,5°C e intensificação das precipitações de 15% a 20% no meio do século; e no final, alta de 2,5°C a 3°C e aumento de 35% a 40%.

"Em função do tipo de economia brasileira, que é uma economia agrícola, é preocupante esse cenário. Nós vamos ter o impacto muito grande em termos de nossas plantações. Soja, café, milho, vão ter de se deslocar, de onde são plantados hoje, para outras regiões mais adaptadas, com temperatura mais amena e umidade de solo e de precipitação diferentes", destaca Ambrizzi.

As projeções do painel demandaram três anos de estudos e envolveram mais de 300 cientistas brasileiros.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Sistema Android dominando o mercado


Dificilmente encontramos pessoas que utilizam somente um celular de teclas, pois certamente os smartphones tem tomado conta do mercado.

A pessoa pode até não usar todos os recursos oferecidos pelo aparelho, apenas atendendo e fazendo ligações. E se for sistema Android existe um site que tem tudo sobre, com suas funcionalidades, novidades e lançamentos. Lá tem notícias, dicas de apps, analises e fórum sobre com este sistema operacional para celulares e afins….

Lembrando que o sistema Android é baseado no núcleo do Linux para dispositivos móveis, desenvolvido pela Open Handset Alliance, liderada pelo Google e outras empresas.

Segundo a base de dados do Google existem mais de 1 milhão e 300 mil aparelhos com este sistema operacional são ativados todos os dias.

O que atualmente anda junto da concorrência da ‘maçãzinha mordida’, é o Samsung Galaxy S4, no site você encontrará tudo sobre o smartphone que vem conquistando seu espaço no mundo da tecnologia.
A mais nova notícia para os fãs e usuários do sistema é o CyanogenMod. Trata-se de um firmware para Android que finalmente alcançou a versão final para 50 dispositivos. Com o tempo o CyanogenMod Team promete ser liberado para mais dispositivos.

Curiosidades sobre o sistema Android

  • O mascote do Android é um robô e seu nome é Bugdroid;
  • Os nomes de versões do Android seguem ordem alfabética: Cupcake, Donut, Eclair, Froyo, Gingerbread, Honeycomb, Ice Cream Sandwich, Jelly Bean. Ninguém do Google até hoje revelou quais eram os nomes das duas primeiras versões com A e B e se recusam a falar sobre o assunto,
  • Desde a versão 2.3 do Android, a Gingerbread, há um significado escondido nas configurações do dispositivo. Para encontrá-lo, é preciso ir em Configurações > Sobre o Telefone > e clique várias vezes em cima da opção “Versão Android”

sábado, 17 de agosto de 2013

Qual a diferença entre baleias e golfinhos?

Baleias e golfinhos são cetáceos, mamíferos exclusivamente aquáticos pertencentes à ordem Cetacea, sendo popularmente conhecidos como botos, baleias e golfinhos.

Botos e golfinhos são odontocetos caracterizados por possuírem dentes e apenas um orifício respiratório (espiráculo), apresentando 72 espécies que estão alocadas em 10 famílias.

Baleias são misticetos caracterizados por não possuírem dentes, mas sim, cerdas bucais e dois orifícios respiratórios, e
stão alocadas em 3 famílias. Aqui no Brasil já foram registradas 8 espécies, dentre elas: Baleia Azul, Baleia Franca, Baleia Jubarte, Baleia Fin, Baleia Minke e Baleia de Bryde.

Você sabia que Orcas, Belugas e Cacholotes não são baleias?
Não! Elas possuem dentes e apenas um espiráculo! Portanto, são golfinhos!

E enquanto a diferença entre botos e golfinhos?
Ambos são Odontoceti, e na verdade, em termos biológicos, não existe diferença entre eles! O que existe, principalmente em caráter regional, é denominar botos aquelas espécies que vivem em água doce, como o Boto-Vermelho da Amazônia!