O termo Páscoa vem do latim Pascae e existe há muitos séculos atrás. Dentre as civilizações mais antigas, entre elas gregos e povos do Mediterrâneo, festejavam a passagem do inverno para a primavera com uma grande festa na primeira lua cheia da época das flores. Isso porque o inverno rigoroso do hemisfério Norte era sinônimo de mortes devido ao frio, baixa colheita e escassez de alimentos. Ou seja, essa era a época onde tudo isso findava com a chegada de uma temperatura propícia a agricultura e a sobrevivência de todos.
Entre o povo judeu, a Páscoa ou Pesach, simboliza a libertação deles do povo egípcio e a passagem pelo Mar Vermelho ‘aberto’ por Moisés conforme conta passagens no Velho Testamento da Bíblia Sagrada.
Para os cristãos, esse era o período que marcava a ressurreição de Jesus Cristo e a semana santa é marcada justamente pela entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
Mas porquê o coelhinho e os ovos afinal?
O coelho é um animal que acabou sendo relacionado à vida, ao nascimento e a esperança – que estão diretamente ligados neste período, pelo fato de se reproduzirem com extrema facilidade e em grandes quantidades.
Simboliza a esperança de uma nova vida que se inicia e por isso nada melhor do que os ovos para representarem esse ‘renascimento’.
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